30 março 2013

Caipora


É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas.
É um anão de Cabelos Vermelhos com Pelo e Dentes verdes. Como protetor das Árvores e dos Animais, costuma punir o os agressores da Natureza e o caçador que mate por prazer. É muito poderoso e forte.
Seus pés voltados para trás serve para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe mais achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de Pai ou Mãe-do-Mato, Curupira e Caapora. Para os Índios Guaranis ele é o Demônio da Floresta. Às vezes é visto montando um Porco do Mato.
Uma carta do Padre Anchieta datada de 1560, dizia: "Aqui há certos demônios, a que os índios chamam Curupira, que os atacam muitas vezes no mato, dando-lhes açoites e ferindo-os bastante". Os índios, para lhe agradar, deixavam nas clareiras, penas, esteiras e cobertores.
De acordo com a crença, ao entrar na mata, a pessoa deve levar um Rolo de Fumo para agradá-lo, no caso de cruzar com Ele.
Nomes comuns: Caipora, Curupira, Pai do Mato, Mãe do Mato, Caiçara, Caapora, Anhanga, etc.

Origem Provável: É oriundo da Mitologia Tupi, e os primeiros relatos são da Região Sudeste, datando da época do descobrimento, depois tornou-se comum em todo País, sendo junto com o Saci, os campeões de popularidade. Entre o Tupis-Guaranis, existia uma outra variedade de Caipora, chamada Anhanga, um ser maligno que causava doenças ou matava os índios. Existem entidades semelhantes entre quase todos os indígenas das américas Latina e Central. Em El Salvador, El Cipitío, é um espiríto tanto da floresta quanto urbano, que também tem as mesmos atibutos do Caipora. Ou seja pés invertidos, capacidade de desorientar as pessoas, etc. Mas, este El Cipitío, gosta mesmo é de seduzir as mulheres.
Conforme a região, ele pode ser uma mulher de uma perna só que anda pulando, ou uma criança de um pé só, redondo, ou um homem gigante montado num porco do mato, e seguido por um cachorro chamado Papa-mel.

Também, dizem que ele tem o poder de ressuscitar animais mortos e que ele é o pai do moleque Saci Pererê.
Há uma versão que diz que o Caipora, como castigo, transforma os filhos e mulher do caçador mau, em caça, para que este os mate sem saber.



Os cronistas dos séculos XVI e XVII registraram essa história. No princípio, o personagem era masculino e chamava-se Ipupiara, homem peixe que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio. No século XVIII, Ipupiara vira a sedutora sereia Uiara ou Iara. Todo pescador brasileiro, de água doce ou salgada, conta histórias de moços que cederam aos encantos da bela Uiara e terminaram afogados de paixão. Ela deixa sua casa no fundo das águas no fim da tarde. Surge magnífica à flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos longos enfeitados de flores vermelhas. Por vezes, ela assume a forma humana e sai em busca de vítimas.
Quando a Mãe das águas canta, hipnotiza os pescadores. Um deles foi o índio Tapuia. Certa vez, pescando, Ele viu a deusa, linda, surgir das águas. Resistiu. Não saiu da canoa, remou rápido até a margem e foi se esconder na aldeia. Mas enfeitiçado pelos olhos e ouvidos não conseguia esquecer a voz de Uiara. Numa tarde, quase morto de saudade, fugiu da aldeia e remou na sua canoa rio abaixo.
Uiara já o esperava cantando a música das núpcias. Tapuia se jogou no rio e sumiu num mergulho, carregado pelas mãos da noiva. Uns dizem que naquela noite houve festa no chão das águas e que foram felizes para sempre. Outros dizem que na semana seguinte a insaciável Uiara voltou para levar outra vítima.

Origem: Européia com versões dos Indígenas, da Amazônia.



É uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio. Lá no rio eles, como Cobras, se criaram. Honorato era Bom, mas sua irmã era muito perversa. Prejudicava os outros animais e também às pessoas.
Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para pôr fim às suas perversidades. Honorato, em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra.
Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, e fazer um ferimento na cabeça até sair sangue. Ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro.
Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato da maldição. Ele deixou de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.

Origem: Mito da região Norte do Brasil, Pará e Amazonas.


          

° Em 1910 Muda-se para Vila de Cachoeira, na mesma ilha, onde o pai exerce o cargo de secretário da Intendência Municipal
°  Em 1922  muda-se para Belém
° Em 1928 viaja para o Rio de Janeiro, no Rio ele trabalha como lavador de pratos. No mesmo ano regrassa a Belém no mesmo navio, ms trabalhando na copa
° Em 1935, aos 26 anos casa-se Guiomarina Luzia Freire.
° Em 1936 Nasce seu primeiro filho, Alfredo..
° Em 1937 Alfredo falece aos onze meses.
Nasce no mês de agosto, João Sérgio, segundo filho.
° Em 1940 nasce no mês de maio, José Roberto,
° Em 1942 nasce sua filha Margarida Maria e trabalha na redação do jornal O RADICAL
° Em  1979 falece no dia 16 de junho, na cidade do Rio de Janeiro, com a doença mal de parkinson o prefeito do Rio de Janeiro, Israel Klabin, dá seu nome a uma rua da Barra da Tijuca.
Foi sepultado no Cemitério São João Batista – Botafogo – RJ.

                                    OBRAS DE DALCÍDIO JURANDI

Chove nos campos de cachoeira – Editora Vecchi   Marajó – Editora José Olympio   Três casas e um rio – Editora Martins   Belém do Grão Pará – Editora Martins  Passagem dos Inocentes – Editora Martins   Primeira Manhã – Editora Martins   Ponte do Galo – Editora Martins/MEC     Belém do Grão Pará – Publicações Europa América  Os Habitantes – Editora Artenova   Ribanceira – Editora Record   Linha do Parque – Editora Vitória   Linha do Parque – Edição Russa


Mel..
Ka...
Lúh...




09 março 2013
Quando os assuntos é merda tudo acontece mais o povo tem que duvidar né ?

Olha isso Minha gente, Meu irmão de 17 anos se atreveu a fazer as coisas mais imbecis de todos os tempos , ria se puder e chore se quiser porque a coisa é feia !




Muito vergonhoso uma coisa dessa, abusando de um coelho inocente porem homossexual , sem palavras pra descrever essa situação triste ! 

O mesmo que fez isso andou de cueca pela rua porem passou pelo blog mais teve que ser retirado por constrangimento da pessoa na foto.

Contatos: 

Facebook: Karla Santos
Habbo: dreamssparks
E-mail: kakasantos00@hotmail.com

Pode rir a vontade e passar essa foto por ai a pedido meu por favor estou louca para ver o constrangimento que essa pessoa irá passar se vocês publicassem em seus blogs,faces etc 

Por favor a meu pedido !!
Façam Isso 




Mel Ka Lús

Bom meus seguidores e visualistas espero que gostem deste blog a gente faz o maior esforço possivel para ser um ótimo local de vocês passarem o seu tempo
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